segunda-feira, 7 de junho de 2010

01:01 da manhã, já é segunda-feira, e faltam mais ou menos 11h para fazer o teste de história. Apesar de a matéria estar a custar a entrar, estou a manter calma de uma forma estranha para mim. Talvez isto esteja a acontecer porque, na verdade, tenho sentido esta estranha calma correr-me nas veias de mesma forma que sinto o meu coração bater. É como se tivesse atingido uma paz de espírito que há algum tempo daria tudo para conhecer. É um tipo de felicidade constante que sou capaz de encontrar em cada coisa simples do meu dia-a-dia e da minha vida. Um simples sopro, um simples toque, uma palavra, um gesto ou um objecto. A felicidade existe em todos os eles e agora ela mostra-se a mim e eu recebo-a de coração aberto. Também sinto aqueles que amo ainda mais perto do meu coração. Sinto uma capacidade maior de escutar a minha alma e o meu espírito e cuidar deles. De ouvir as necessidades do meu corpo e amar-me e aceitar-me como se de outra pessoa se tratasse. Não sei o porquê de isto estar a acontecer, mas é uma sensação maravilhosa e vou tirar o melhor partido dela enquanto durar. Faz-me feliz viver nesta plenitude e nunca perder a loucura que toma os meus ideais e modo de vida. Daqui para a frente será uma luta para continuar a viver nesta paz e encontra-la noutros aspectos em que ainda não me sinta completamente à vontade. A vida é a minha jornada e vivê-la de verdade é a minha tentativa diária. Entrego-me a ela com todo o meu coração e estou disposta a amar cada momento e tirar tudo o que ela tiver para me dar alimentando o meu espírito com experiências, vivências e sensações.

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